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Comissão da ONU aprova texto relevante para declaração da Década dos Afrodescendentes (2013/2022)

Comissão da ONU aprova texto relevante para declaração da Década dos Afrodescendentes (2013/2022)


SEPPIR tem papel importante no processo de negociação da ‘Resolução contra o racismo e a discriminação racial’.

A Organização das Nações Unidas (ONU) avançou mais uma etapa no processo de declaração da Década Internacional dos Afrodescendentes (2013/2022), que deve ser concretizada antes da próxima Assembleia Geral, ou seja, até agosto do próximo ano. A recente aprovação da Resolução contra o racismo e a discriminação racial, que inclui parágrafos importantes sobre a proclamação da década, pela Terceira Comissão da Assembleia Geral das Nações Unidas, em Nova York, contou com 127 votos a favor, seis contra (Austrália, Canadá, Israel, EUA, Ilhas Marshall e República Tcheca) e 47 abstenções.

A Assessoria Internacional da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (SEPPIR) colaborou significativamente no processo de negociação do texto. O diplomata Albino Poli destaca a importância da atuação do órgão e da declaração da Década dos Afrodescendentes pela ONU. “Só quando a ONU declarou, alguns anos atrás, a Década dos Povos Indígenas, foi criado o Fórum Permanente dos Povos Indígenas da ONU, e, em sequência, foi proclamada a Declaração Universal dos Direitos dos Povos Indígenas. Ou seja, a medida desencadeia todo um processo por parte dos interessados com a temática daquele ano ou década”, explica.

O texto solicita que o presidente da Assembleia Geral lance processo preparatório informal de consultas intergovernamentais com vistas à proclamação da Década em 2013. Entre outras medidas, deverá ser formulada, ao longo do próximo ano, uma resolução que efetivamente proclame a década no final de 2013 e cuide de suas modalidades e programação. Também destaca o trabalho realizado pelo Grupo de Trabalho de Afrodescendentes e convida seu presidente a participar da proclamação da Década, produzir relatório e participar do diálogo interativo da Terceira Comissão na 68ª Sessão da Assembléia Geral das Nações Unidas.

A ideia de a ONU propor uma Década dos Afrodescendentes surgiu dos movimentos sociais negros em todo o mundo. “Houve uma proposta para que a ONU decretasse e, quando isso chegou ao conhecimento do Grupo de Trabalho sobre Afrodescendentes, em Genebra, que atua no âmbito do Conselho de Direitos Humanos, eles prepararam um Plano de Ação para a Década, cujo título é Reconhecimento, Justiça e Desenvolvimento”, acrescenta Poli.

O assessor internacional da SEPPIR destaca que esse Plano de Ação foi analisado pelo Conselho de Direitos Humanos da ONU e já é de conhecimento da Assembleia Geral da ONU em Nova York, nos Estados Unidos. “Na prática, a aprovação dessa Resolução, que aconteceu em 22 de novembro, é o primeiro passo concreto para que seja decretada a Década, e a Assembleia Geral fez referência a esse plano de ação, elogiando o trabalho do GT sobre Afrodescendentes”, conta.

Plano de Ação


O Plano de Ação da Década dos Afrodescendentes também representa uma oportunidade de recomendar para os 192 países-membros da ONU diretrizes políticas para atender às demandas da população negra no mundo. Entre os itens propostos pela SEPPIR e refletidos no documento, estão a criação de um observatório de dados estatísticos sobre afrodescendentes na América no Sul e no Caribe e a criação de um fundo iberoamericano em benefício dos afrodescendentes.

A declaração da Década dos Afrodescendentes por parte da ONU reafirma os propósitos de combate ao racismo e promoção da igualdade racial em nível mundial, já firmados na III Conferência Mundial contra o Racismo, a Xenofobia, a Discriminação Racial e Intolerância Correlata (Conferência de Durban, 2001) e na Declaração de Salvador de 2011, por ocasião da Cúpula Iberoamericana de Alto Nível em Comemoração ao Ano Internacional dos Afrodescendentes. Cerca de 150 milhões de afrodescendentes vivem hoje na América do Sul e no Caribe

Fonte: SEPPIR
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QUILOMBO JURÍDICO Dia: 13 de novembro de 2012 Hora: 15 hrs Local: Prédio da Antiga Reitoria UFSM (CCSH do Centro) Rua Marechal Floriano Peixoto, 1184, Bairro Centro
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24º Semana Municipal da Consciência Negra de Santa Maria: Pretinhosidades

A Associação de Estudantes Negras e Negros da UFSM é comissão organizadora, juntamente com demais movimentos sociais e sindicatos de Santa Maria, da 24º Semana Municipal da Consciência Negra: Pretinhosidades. Confira a programação completa:



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Ações Afirmativas de Fato!

Com o intuito de se implementar Ações Afirmativas de Fato na UFSM, construímos propostas de Ações Afirmativas. Baixe Projeto de Ações Afirmativas para Estudantes Negra e Negros da UFSM

Essas propostas já foram encaminhadas para a presidência da Comissão de Implementação e Acompanhamento das Ações Afirmativas na UFSM e Comissão AFRO, no dia 22 de novembro de 2011.

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Feijoada: CULTURA AFRODESCENDENTE





















Por volta do século XI a alimentação cotidiana na África, que foi incorporada à comida brasileira pelos negros, incluía arroz, feijão, sorgo, milho e cuscuz.

Os aminoácidos que o feijão possui, o arroz não tem e vice-versa. Quando consumidos juntos, arroz + feijão se completam harmonicamente e formam um "casal" com ótimo valor proteico. Ambos fornecem os aminoácidos que auxiliam nosso corpo a formar suas próprias proteínas (músculos, pele, cabelos, unhas, ossos, cicatrização). A proporção ideal entre arroz e feijão é de 2 porções de arroz para 1 porção de feijão.

Além dos benefícios do "casal perfeito", o arroz é fonte de vitaminas do complexo B e o feijão é fonte de fibras solúveis que modulam os níveis da glicose sanguínea, regularizam o hábito intestinal e colaboram na eliminação de gorduras pelas fezes. O feijão contém ainda Ferro "não heme", forma encontrada nas fontes vegetais e de menor absorção pelo nosso organismo. Entretanto, quando na mesma refeição são consumidos alimentos fontes de Vitamina C (laranja, kiwi, acerola, tomate, abacaxi, maracujá), o Ferro "não heme" tem sua absorção aumentada.

Dica importante: Para minimizar a formação de gases intestinais (flatulência) provocada pelo feijão, deixe o grão de molho em água, de 6 a 8 horas, antes do cozimento. Outro detalhe, dessalgue bem as carnes que irão para o feijão. Nada de excesso de sal!

A melhor forma para fazer o dessalgue é sob refrigeração, assim as carnes ficam protegidas de possíveis contaminações por bactérias indesejáveis.


COUVE CORTADA FINA

Vegetais ocupam um papel importante na culinária africana, sendo a principal fonte de vitaminas. Esses vegetais também fornecem fonte secundária de proteínas. Em geral, folhas verdes e hastes jovens são coletadas, lavadas, cortadas e preparadas no vapor ou fervidas em combinação com especiarias e outros vegetais como cebola e tomate.

Nada de refogar alho e cebola no óleo até ficarem bem douradinhos! O calor além tornar os óleos saturados (inclusive os saudáveis de canola e azeite), leva embora as propriedades antioxidantes dos "super poderosos" alho e cebola. Deixe para colocar esses temperos, crus com um fio de azeite, no final de qualquer preparação cozida. Dessa forma, você garante pratos muito mais saudáveis e ricos em antioxidantes.


Obs: óleo de soja não é azeite de oliva!


A couve é uma hortaliça muito rica em minerais (cálcio, ferro e fósforo) e vitaminas (A, complexo B e C). Ela é excelente para combater problemas digestivos, enfermidades do fígado, cálculos renais, menstruação dolorosa, artrite, bronquite, além de curar úlceras estomacais. A couve pode ainda ser utilizada para evitar ressacas, aliviar a prisão de ventre (devido ao seu alto teor de fibras), evitar a má disposição e aliviar dores causadas pelas úlceras gástricas.

A couve é depósito formidável de iodo, devendo ser consumida regularmente por portadores de bócio ou papeira — doença originariamente produzida por deficiência na ingestão deste mineral.

O iodo da couve é constituinte essencial da glândula tireóide, participando na produção diária dos hormônios tiroxina (T4) e triodotironina (T3).


FAROFA

As mulheres negras escravizadas eram as que faziam a comida nas residências e atribuiam aos pratos seus costumes e gostos dando-lhes um sabor diferente. A farofa é um prato de origem africana incorporado a mesa brasileira. A presença africana na culinária nacional une o alimento a um forte vínculo religioso, sendo também vista nos terreiros de candomblé.


FARINHA DE MANDIOCA PARA COMPLEMENTAR

Fonte rica em carboidratos e fazendo parte do mesmo Grupo Alimentar do Arroz, a farinha de mandioca (ou macaxeira), usada em doses moderadas, oferece seu toque final e seu charme à deliciosa feijoada.


MOLHO DE PIMENTA PARA ESQUENTAR!

Além do efeito termogênico (transforma parte das calorias dos alimentos em calor) o uso da pimenta vermelha proporciona aumento da liberação de noradrenalina e adrenalina com conseqüente diminuição do apetite e da ingestão de calorias, proteínas e gorduras nas refeições seguintes. Então, pitadas de um molhinho de pimenta vermelha sempre é bem-vindo durante às refeições!


LARANJA CORTADA

Além da famosa vitamina C, a laranja também oferece ácido fólico, cálcio, potássio, magnésio, fósforo e ferro. Contém fibras, pectina e flavonóides, que aumentam seu valor nutritivo. O principal benefício da laranja são suas propriedades antioxidantes. Existem mais de 170 diferentes tipos de fotoquímicos, incluindo mais de 60 flavonóides que apresentam propriedades antiinflamatórias, antitumor e inibem a formação de coágulos no sangue.


SOBREMESA: ANGU DOCE

O nome angu vem da palavra àgun do idioma africano fon da África Ocidental, onde a palavra se referia a uma papa de inhame sem tempero. No entanto, desde 1498 os portugueses começaram a propagar o milho pela costa africana, começando na bacia do Congo. A palavra angu passou a ser usada no Brasil para papas feitas com farinha de mandioca ou de milho, as quais eram acompanhadas por miúdos de carne de vaca ou de porco. Com o tempo, a palavra angu passou a ser usada apenas para as papas feitas com fubá, enquanto as papas feitas de farinha de mandioca passaram a ser chamadas de pirão.

Nas regiões em que houve influência de imigrantes italianos, o angu passou a ser conhecido como polenta.


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

PHILIPPI, S. T - Nutrição e Técnica Dietética. Ed. Manole, 2003.

MAHAN, K. - Alimentos, Nutrição & Dietoterapia. Ed. Roca, 1995.

DE ANGELIS, R. C. - Importância de ALIMENTOS VEGETAIS na proteção da Saúde - Fisiologia da Nutrição Protetora e Preventiva de Enfermidades Degenerativas. Ed. Atheneu, 2001.

BAXTER, Y. C. - Fibras alimentares e tolerância digestiva. SBNPE. Boletim Julho/Agosto 2003.

CARPER, J. - Alimentos. O melhor remédio para a Boa Saúde. Ed. Campus. 14ª ed. 1995.

GARCIA, W. D. - Arroz-feijão é preferência nacional In: Boletim de notícias Com ciência. 04/01/02.

YOSHIOKA M, ST PIERRE S, DRAPEAU V, DIONNE I, DOUCET E, SUZUKI M,

TREMBLAY A - Effects of red pepper on appetite and energy intake. Br J Nutr. 1999 Aug;82(2):115-23.

LIM K, YOSHIOKA M, KIKUZATO S, KIYONAGA A, TANAKA H, SHINDO M &

SUZUKI M. Dietary red pepper ingestion increased carbohydrate oxidation at rest and during exercise in runners. Med. Sci. Sports Exerc., 29: 335-361, 1997.


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O Racismo que o negro sofre, que a Vigilância comete e que a Universidade não reconhece!


Texto criado devido a ação racista de vigilante da UFSM e ameaça de agressão física por rapaz desconhecido [com aval da vigilante] sofrida por estudantes negros que estudavam em frente ao Restaurante Universitário:

Assine a Petição Online: Racismo contra grupo de Estudantes Negros da Universidade Federal de Santa Maria por Vigilante

Enquanto uma mulher é racista com um grupo de estudantes negros eu ouço que racismo é subjetivo por parte do policial. E ao chegar na segunda delegacia, sou mais suspeita que a criminosa porque eu sou preta. Lá não pode fazer retrato falado de uma criminosa que não se identifica no uniforme do próprio trabalho, porque ela é branca. Mas eu não posso andar sem a identidade na rua porque sou preta. Eu preciso saber o nome da criminosa porque sou preta e o criminoso não é suspeito porque o suspeito é branco? Ela pode ameaçar a gente, pode abusar da gente, pode abusar da ironia do poder porque o poder é branco. Contudo, nós negros não podemos ter o direito de responder porque somos negros ela pode dizer o que quiser porque ela é branca. E racismo é subjetivo, eu ainda preciso ouvir isso com os meus próprios ouvidos [na delegacia] porque sou preta, de uma boca racista que não se importa porque ela também é branca. A nossa cor nos denuncia. A dela favorece. Eu preciso provar além e ainda sim sou julgada de forma injusta e ela é aceita em todos os lugares porque ela tem a cor das pessoas que podem transitar. Ela pode abusar do poder porque vivemos numa relação de poder e ela é branca, mas nós não podemos abusar do muito que estudamos em argumentos porque somos negros. Ela diz que não deveriamos estar na universidade e que não temos cara de estudantes [porque somos pretos]. Ela tem cara de gente trabalhadora só porque é branca. Nós não podemos estudar pelo campus da universidade nem andar juntos, menos ainda rir juntos porque somos pretos. Ela tem o direito de andar armada dentro da universidade porque é branca. Nossa cor nos denuncia porque somos pretos, contudo nos olhares oblíquos do país racista em que vivemos, da policia racista, universidade racista, onde a cor é um sortilégio para os brancos. Ela pode seguir todo um grupo de estudantes negros porque é branca. Pode mandar a segurança da universidade seguir a gente aos quatro cantos porque somos negros. E eles têm total direito e dever de combater os negros na universidade porque são brancos. Nós deveríamos ficar de cabeça baixa porque somos negros e ela de ordenar, reprimir e humilhar porque é branca. Nós não temos direitos porque somos negros ela tem privilégios e uma cidadania paralela porque é branca. Não, o racismo é subjetivo, onde é que eu ainda não sei. Baseado em que? Nos brancos. Porque nós negros não temos legitimidade para falar de racismo, ele é coisa da nossa cabeça. É uma acusação que aponta para o preto oprimido seja na palavra, na dúvida, na arma mirada por uma mão branca. Não importa se errado, certo ou sem defesa. Se o corpo negro fala e discute ele merece apanhar e óbvio sentir dor. De preferencia que amanheça no chão estirado, quem mandou se defender? É apenas um corpo negro, pesado das marcas e estigmas que carrega. É só mais um. Sempre é. Vítima da violência das piadas, da violência da mídia, da escola, da universidade, dos livros, dos que se dizem educadores, do projeto genocida do Estado Brasileiro... O corpo negro é o único que não pode falar de racismo. Porque racismo é subjetivo pra ele. A mente negra que pensa sobre racismo é preconceituosa, o negro não pode pensar menos ainda sobre o racismo. Não tem legitimidade nem autoridade para falar deste assunto e menos ainda do que sente. Nós sentimos?

Acorda hipocrisia!

Texto escrito por Patrícia Rodrigues, Mestranda em Geografia e membra da Associação de Estudantes Negras e Negros da Univervidade Federal de Santa Maria.


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A Humanidade - Texto Indicado por Carlos Moore


Professor Carlos Moore, palestrante do I ERENES, com o objetivo de fomentar discussões entre os estudantes negros da UFSM, nos indica texto de sua autoria para termos uma visão ampla e total do racismo que nos aflige.

A Humanidade (clique para acessar) será o texto base para a palestra no dia 9 de novembro: "As ações afirmativas: antecedentes históricos e desafios contemporâneos na sua aplicação na America “Latina”.

Boa leitura a todas e todos.
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Conheça mais sobre Sandra Maciel - Palestrante do I ERENES




Sandra Maciel é integrante do Conselho Nacional de Entidades Negras (Conen) e ocupa atualmente o cargo de Secretária Estadual de Combate ao Racismo do Partido dos Trabalhadores. Recentemente, atuou como coordenadora pedagógica no Museu do Percurso do Negro em Porto Alegre.

A missão da Coordenadoria de Igualdade Étnica e Racial é desenvolver políticas públicas de promoção da igualdade racial, em especial nas áreas de saúde, educação, habitação, geração de trabalho e renda, cultura, segurança e planejamento. Também são funções da coordenadoria assessorar as secretarias e órgãos de governo na execução dessas políticas e promover a igualdade e a proteção dos direitos de pessoas e grupos étnico-raciais afetados pela discriminação e preconceito com foco nos negros e nos indígenas.

Caberá à coordenadoria desenvolver o empreendedorismo de afro-descendentes, implementar políticas afirmativas de acesso, inclusão e permanência no mercado de trabalho. Essa coordenadoria também fica responsável por promover e preservar o patrimônio da cultura indígena do Estado, além de construir e implantar programas com o objetivo de dar visibilidade à comunidade indígena e negra.

Outro objetivo importante é construir em parceria com o governo federal um centro de referência da diversidade étnico-cultural com ênfase na população negra e indígena. O órgão disponibilizará serviços e orientações voltados para a preservação cultural desses povos.

Fonte: http://www.sjdh.rs.gov.br/index.php?model=conteudo&menu=36&conteudoColunaB=1


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Conheça mais sobre Carlos Moore - Palestrante no I ERENES



Carlos Moore nasceu e cresceu em Cuba. Doutor em Ciências Humanas e Doutor em Etnologia da Universidade de Paris-7 na França, ele é atualmente Chefe de Pesquisa (Sênior Research Fellow) na Escola para Estudos de Pós Graduação e Pesquisa da University of the West Indies (UWI), Kingston, Jamaica.

Ele foi consultor pessoal para assuntos latino-americanos do Secretário Geral da Organização da Unidade Africana (atualmente União Africana), Dr. Edem Kodjo, de 1982 a 1983, e consultor pessoal do Secretario Geral da Organização da Comunidade do Caribe (CARICOM), Dr. Edwin Carrington, de 1966 a 2000. Foi assistente pessoal do professor Cheikh Anta Diop, diretor do Laboratório de Radiocarbono do Instituto Fundamental da África Negra, de 1975 a 1980, em Dakar, Senegal.

Autor de cinqüenta e cinco artigos publicados sobre questões internacionais, seus livros são: Pichón: Race and Revolution in Castro´s Cuba (Chicago: Lawrence Hill Books, 2008); A África que Incomoda (Belo Horizonte: Nandyala Editora, 2008); Racismo & Sociedade (Belo Horizonte: Mazza Edições, 2007); African Presence in the Americas (Trenton NJ: Africa World Press, 1995), redator principal; Castro, the Blacks, and Africa (Los Angeles, CA: CAAS/UCLA, 1989); This Bitch of a Life (London: Allison e Busby); Cette Putain de Vie (Paris: Karthala, 1982).

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